sábado, 26 de fevereiro de 2011

Não são os outros que rugem, que me querem matar a sede

Durante a minha vida, até aos 19 anos não usei a força, mas sim a inteligência! Entrei no exército fui para a guerra usei a força sem eu a querer exercer. Sai do exercito fiquei traumatizado, só dor e sofrimento, aos trinta cinco anos removi as pedras que estavam na minha alma e no meu caminho. Assim como as pedras são polidas por pessoas, pela guerra e pelo tempo, as provações tornara-me mais homem e brilhante. O grito dos outros é o melhor argumento para que não tenham razão. Os estudantes da Universidade Técnica der Berlim e o Budistas do Japão e do Tibete ensinaram-me a sobreviver sobre essas pedrinhas. Não são os outros que rugem, que me querem matar a sede mas sim as fontes que cantam nos campos viçosos.


A maior importância está em viver o momento presente, que é o gerador do amanhã. Não quero ser escravo do ontem, sim estou aqui e agora, que por mim só estabeleço o amanhã.

Carlos Pombo