sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

O Sargento Pardal o (Rambo)

um fracasso.O que não podia imaginar que apesar de ser doloroso os treinos militares era que o contacto de comunicação pré-realidade com essa pessoa tão especial para mim mudaria toda a minha vida. O nosso “Rambo” o sargento pardal, vaidoso e 100% militarista mas de escrita era
Mas com todos os seus erros era uma pessoa que fascinava os seus soldados, porque ele queria
que a nossa companhia especialmente o seu pelotão fosse no futuro uma bravura ao enfrentar desafios, sempre com efeitos admiráveis. Era destaque da nossa força e habilidade duma força comum, principalmente nos desafios militares. Havia por isso sempre a curiosidade de aprendermos outros, ensinamentos foi aqui no exército que aprendi a nadar, de fazer armas de nós corpos moles, corpos capitais, no sentido de desafiar os nossos limites por vezes o desconhecido.
Quantas vezes entravam, destemidos em zonas bastantes perigosas para irmos á caça ou fazer das nossas, sujeitos a perdemos a vida, éramos homens destemidos.
Nós éramos completamente diferente daquilo que éramos em outrora. Tudo o que nós conhecíamos queria sempre por em prática, por vezes insistíamos em nadar em águas bravias
.
Floresta e rios e pântanos perigosos, era, também fugir há saudade, que era muito triste, a vida em campanha por terras longínquas mas, por mais que agente pense na família, de nada adiantava.
. Muitos só pensavam nas suas madrinhas de guerra, outros nas suas namoradas, fazia muito sentido para eles, pois eram uma maneira de esquecerem o sofrimento que a guerra nos causa. Para mim não fazia sentido porque não tinha ninguém que me prendesse, sou por natureza desprendido porque nada me prende. Eu sou realista. Para mim o que conta é o que se passa no presente.
Se não fosse esta maldita guerra, esta selva era um paraíso, cem por cento um paraíso, mas na alma dessa extensa selva não existe paraíso, Mesmo no paraíso selvagem também tem perigos, mas outros perigos, que nada tem a ver com a guerra sempre tive cotacto com a natureza, Africa eu uma natureza intensa

 …Sempre tive contacto com a natureza, mas aqui em África é uma natureza intensa.

 …Sempre tive contacto com a natureza, mas aqui em África é uma natureza intensa.

A escola não ensina nada sobre a vida


Percebi que não existe nenhuns estudos primários, secundários ou até académicos que nos ensina sobre muitas coisas da vida, que nada tem a ver com a realidade desse mundo. A escola, não ensina muito sobre assuntos pouco ou nada ligados com a vida. O ensino tradicional aborrecia-me, afastei-me dele; com isso aborreci meus pais, que lutava para me dar um diploma - seu sonho e sua imensa preocupação. Foi uma fase difícil para mim, porque eu era um rebelde. Foram eles que me fizeram assim! Não é com pressões e represálias que se educa os filhos. Esse procedimento contagia-nos e dá seguimento às gerações futuras.

Odiava a escola porque era tudo a força de pressão e de maus tratos físicos e temas antiquados, comecei-me desinteressar pelos estudos regulares. Mas eu sempre me aventurei em lugar tão perigoso como o exército foi aqui que a minha cabeça fez um clica pelos estudos regulares, Mas isso faria toda a diferença. Comecei por fazer a minha assinatura muito idêntica há do meu pai. Fazer a minha letra muito parecida com a dele. Ali envolvido com todo o meus esforço apaixonante recebendo as lições que estavam armazenadas no meu cérebro, assim comecei a por ordem no meu armazém desarrumado e aproveitar alguma sabedoria do meu pai, desenvolvi em mim a minha própria personalidade combativa e destemida. Eu tinha uma visão diferente das coisas do que eles tinham, os filhos pretendem fazer sempre melhor do que os seus pais, que certamente me diferenciaria dele até dos meus irmãos, no curso da vida. Aprendi um pouco de ambos de sua geração da sua sabedoria e da minha geração presente e se eu não tombar… vou aprender também com a geração dos meus filhos. Aprendi que não se deve lutar com quem não se gosta, para não se igualar a quem eu repudio entre ásperas, os professores e a outra parte do meu pai a sua brutalidade.

Meu maior desafio nestes rios da vida de adolescente e aqui em África foi aprender o manejar bem a vara, aquela vara que os africanos manejam, subir o rio da vida que era capaz de subir em pé na canoa, com as correntes violentas da vida. Varejar entre as pedras escondidas nas profundezas da vida o meu peso e a fúria das correntes traiçoeiras era um desafio que mexia comigo e com algo profundo em minha alma. Eu sempre pesei que a canoa vai suportar tudo isso… a minha agilidade e o meu poder, para que não vá embicar e bater nas pedras bicudas e cortantes da vida, se eu tivesse dúvidas em mim próprio estaria hoje morto. Não podia ter ou ser "será"... Aprender como se ganha a vida e não como vive-la. Ganhar a vida não com a ganância do dinheiro. Temos anos para viver e não sabemos como acrescentar anos á vida. Temos caminhos bem amargos e outros largos, porque tudo é largo. Mas os nossos pontos de vista são mais estritos demais:

Essa escola pelas profundezas da vida era um impacto tão incrivelmente forte que quase me tirava o fôlego, mas que também fortificava meu espírito.

Essa atitude corajosa e decisiva de enfrentava os mistérios do rio da vida, sem enxergar direito em que abismo caudaloso me lançava, fazia tudo para que eu controlasse minhas emoções e tirasse, sem saber de onde, a necessária coragem que ia aumentando minha confiança e, acima de tudo, dando têmpera a meu carácter.

Porque desde o ventre de minha mãe, fui sempre um rebelde e reservado. Quando estou de frente duma multidão fico no estado de amnésia, um black out e porquê? Porque na minha época de criança estava fechado a sete chaves sozinho entre quatro paredes, obrigaram-me a puxar a carroça, sem me ensinarem o que é a matéria-prima e a sua produção. Ninguém na vida pode aprender a nadar sem se molhar. Temos que perder a não ter medo da água e das profundidades, saber respirar, coordenar os movimentos das mãos e dos pés, saber flutuar, para saber nadar temos que crer, a nossa autoconfiança para aprender. Temos que molharmos. 
Gosto, por vezes viajar nos meus pensamentos sem medo de me fixar dum. É assim a minha vida, e por isso é que me dizem que sou rebelde. Dói e se não doer não é vida. É por isso que nunca deixo a minha lucidez por aí nesta selva sangrenta com as minhas imagens de imaginação, criadas por mim, expectativas do presente e das realidades da vida. Não sou um ser exigente, mas quando toca de alcançar um objetivo ai sim! Sou um pedaço de átomo que imagina que tem tudo no seu núcleo e que tem pensamentos reais a partir de imaginações virtuais.
Transportado pela máquina do tempo para outro pondo do universo, um corpo num pensamento existente que um dia as minhas imaginações são realidade, por isso gosto de viajar por aí num perder-me sem fim.

Não sou comunicativo porque só com a teoria do professor não se aprende a nadar.