Embarcaram para Angola, em 1962, o Batalhão 357 com cinco Companhias de Caçadores Especiais cujos comandantes receberam instrução no CIOE – Centro de Instrução de Operações Especiais. Os instrutores do CIOE eram oficiais e sargentos alguns com formação obtida além-fronteiras e conhecedores das envolventes da luta anti-guerilha, com passagem prolongada por centros de instrução e treinos conjuntos com forças estrangeiras nomeadamente em França e na Argélia, Espanha e nos Estados Unidos.
Durante 26 meses de comissão as baixas do batalhão 357 totalizaram vinte quatro feridos em acções de combate morreram 7 militares.
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