4 Fev - Ataque a uma prisão e a uma esquadra da policia em
Luanda por forças do MPLA marcando este ataque o início oficial da guerra de
libertação e independência de Angola.
Esse ataque de que
resultaram alguns mortos, a que se seguiram os ataques sangrentos no norte de
Angola a fazendas e povoações levados a cabo pela UPA, forçou o Governo do
Estado Novo em Lisboa a disponibilizar para Angola o primeiros contingentes
militares da Metrópole, a fim de reforçar o dispositivo militar na colónia.
É deste contexto que
surgiu a célebre frase de Oliveira Salazar: "Para Angola, rapidamente em
Força
Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA)
Movimento Popular de
Libertação de Angola (MPLA)
União Nacional para a
Independência Total de Angola (UNITA)
Frente de Libertação
do Enclave de Cabinda (FLEC
A Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA) é um
movimento político fundado em 1957[1], com o nome de União das Populações do
Norte de Angola (UPNA), assumindo em 1958 o nome de União das Populações de
Angola (UPA). Em 1961, a UPA e um outro grupo anti-colonial, o Partido
Democrático de Angola (PDA), constituíram conjuntamente a FNLA [2]
O FNLA foi um dos
movimentos nacionalistas angolanos durante a guerra anticolonial de 1961 a
1974, juntamente com o MPLA e a UNITA. No processo de descolonização de Angola,
em 1974/1975, bem como na Guerra Civil Angolana de 1975 a 2002, combateu o MPLA
ao lado da UNITA. Desde 1991 é um partido político cuja importância tem vindo a
diminuir drasticamente, em função dos seus fracos resultados nas eleições
legislativas de 1992, 2008 e 2012.
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